sexta-feira, setembro 05, 2008

Viver uma paixão … ou um “amor tranquilo”…



"...Euclides não tinha sempre razão. Partia do princípio que as paralelas eram constantes até ao infinito; mas também é possível um modo de vida não euclidiano, onde as paralelas se tocam, no além longínquo. Um ponto em que tudo desaparece. A ilusão da convergência."

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