"….Tanto ao sonhar como no acasalamento, abraçamos fantasmas. O nosso par tem corpo, rosto e nome mas a sua realidade real, precisamente no momento mais intenso do abraço, dispersa-se numa cascata de sensações que, por sua vez, se dissipam. Há uma pergunta que a si próprios fazem todos os enamorados e nela condensa-se o mistério erótico: quem és? Pergunta sem resposta…." in a Chama Dupla, Amor e Erotismo de Octávio Paz
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