quarta-feira, agosto 06, 2008

Geninha, amiga....Parabéns a você!


Desde que nos consciencializamos da nossa individualidade que a eterna pergunta… quem sou, de onde venho, para onde vou, provoca a nossa reflexão e hoje, a ela acrescentamos mais uma questão instigante: como devemos agir para que esta busca da essência de ser, nos permita um existir mais pleno e mais feliz?
Todas as mulheres e o homem excepcional que leia um livro com o título “As Deusas em cada Mulher, a Deusa Interior” são “criativos culturais” que consideram válidas as formas de conhecimento das mulheres.
Jean Shinoda Bolen escreveu “As Deusas em cada Mulher”, em 1984, para que as mulheres possam reconhecer e nomear o que se agita no seu íntimo. As fontes desses sentimentos são os arquétipos de deusas que estão dentro de nós, os padrões e energias existentes na nossa psique. Conhecendo quem são as deusas, as mulheres podem tornar-se mais conscientes das potencialidades existentes no seu íntimo, que, uma vez afloradas, são mananciais de espiritualidade, sabedoria, compaixão e acção.
Quando são activados, os arquétipos proporcionam-nos energias e um sentimento de significado e autenticidade.
As mulheres, nas suas três fases da deusa tripla, virgem-mãe-velha, quando transitam para a terceira fase da sua vida penetram num território inexplorado. Sobretudo num patriarcado voltado para a juventude, ir envelhecendo é como tornar-se invisível, passar a ser uma pessoa insignificante e sem interesse.
Contudo, na perspectiva arquetípica este é um momento de completude e de integrações pessoais, quando aquilo que fazemos exprime quem somos no nosso íntimo.

in” As Deusas em cada Mulher, a Deusa Interior, Jean Shnoda Bolen, Planeta Editora

(Amigos!!!! também existe “Os Deuses em cada Homem”… )

Escolhi algo para tu leres hoje (pág. 167)… Com um sorriso nos lábios!

Use a imaginação
Para Uzume e Baubo
(Dança)

Ponha música com batida,
bem alto.
Música que penetre nas células do seu corpo
E a faça ter vontade de se mexer.
Música opressiva, sensual e compulsiva
para a falta de pudor que sente em si.
Essa dança não se dirige para o exterior,
Não tem a ver com sedução ou atracção,
Nem com olhar-se a si própria como se se visse num espelho,
mas com sentir-se viva dentro de si.
No seu ventre, ancas, peito,
na sua parte inferior.
Na sua vulva.
“Sou uma Mulher”, “Sou uma Deusa”.
Que belo exercício.
E se (preencha o espaço em branco) me pudesse ver agora!
Essa ideia
fá-la sorrir, faz o seu ventre sorrir.
E se tentar isto com as suas amigas,
Terão uma barrigada de riso.

Feliz dia de anos!! Um bóptimo novo ano solar… com uns belos ataques de riso!!
Para te inspirares…

2 comentários:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Obrigada amiga!!!!!
E sabes q mais????? sinto-me mesmo uma Deusa...e tu és uma das grandes culpadas...
Hoje resolveram estragarem-me com miminos...olha, n me importo nadinha....
Estou felicissima...
Vivam os amigos!!!!!
Adoro tu!!!!
Beijokitas