Sabe que contar histórias tem uma finalidade?
O processo de as contar é, em si mesmo, um processo curativo,
em parte por haver alguém que está ali a gastar o seu bocado
para lhe contar uma coisa significativa.
E está a gastar o seu bocado porque lhe pode
“estender uma mãozinha”, ajudar na sua vida, talvez,
mas sem se querer aproximar para lhe dar conselhos.
Ou por outra, quer realmente dar-lhos, sim,
mas de uma maneira que se torne inseparável
de todo o seu ser – de si, que o escuta.
É isso que fazem as histórias. Desde que as perceba
e as assimile, as histórias são diferentes dos conselhos
porque se transformam numa das substâncias da sua alma.
É por isso que as histórias o curam.
Alice Walker,
numa entrevista acerca do seu trabalho
em Common Bounfary, 1990
O processo de as contar é, em si mesmo, um processo curativo,
em parte por haver alguém que está ali a gastar o seu bocado
para lhe contar uma coisa significativa.
E está a gastar o seu bocado porque lhe pode
“estender uma mãozinha”, ajudar na sua vida, talvez,
mas sem se querer aproximar para lhe dar conselhos.
Ou por outra, quer realmente dar-lhos, sim,
mas de uma maneira que se torne inseparável
de todo o seu ser – de si, que o escuta.
É isso que fazem as histórias. Desde que as perceba
e as assimile, as histórias são diferentes dos conselhos
porque se transformam numa das substâncias da sua alma.
É por isso que as histórias o curam.
Alice Walker,
numa entrevista acerca do seu trabalho
em Common Bounfary, 1990
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