"Diz-me, que planeias fazer
da tua vida selvagem e preciosa?"
Mary Oliver, in "The summer Day"
É passo a passo e escolha a escolha que aprendemos a distinguir o que é autentico para nós: pode iniciar-se pela maneira de passar uma tarde e generalizar-se ao modo como queremos viver e o que queremos fazer da vida, dure ela o que durar. É possível que os esteios da alma também amparem e prolonguem a vida. A centelha da vida brilha, quando aprendemos a fazer escolhas provenientes do nosso intimo e a actuar baseados nesta gnose do que é importante para nós. Se sofrermos de uma doença fatal, se nos encontrarmos num momento de viragem da nossa vida e se assim tiver de ser talvez a saúde regresse igualmente. Se estes princípios forem seguidos, abrir-se-á à nossa frente um caminho que nos levará de regresso a casa, a nós próprios, a um braseiro íntimo e a uma fogueira criativa.
in "Até ao mais íntimo do ser", Jean Shinoda Bolen, Planeta Editora.
psstt: Obrigada, Jean S. Bolen, pelos livros que sincronisticamente tive o privilégio de ler... (sim, adoro coincidências! :-))))
sim, não é o que nos acontece mas o modo como reagimos que conta e molda quem somos a partir do nosso íntimo... se somos realmente seres espirituais num caminho humano...
domingo, setembro 21, 2008
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